
Segundo a denúncia, Felipão teria usado três empresas para burlar o Fisco português. A suspeita é que o treinador utilizou a Flamboyant Sports CV, com sede na Holanda, para intermediar um contrato de imagem no valor de 200 mil de euros (R$ 605 mil) com a marca de roupas esportivas Nike. Ele também teria outros contratos com a empresa inglesa Chaterella Investors Ltd (CIL) e Taliston Financial, das Ilhas Virgens Britânicas. Somente esses negócios somariam mais de 7 milhões de euros (R$ 21 milhões).
De acordo com a publicação, a Justiça de Portugal resolveu pedir a colaboração dos Estados Unidos na investigação porque os pagamentos teriam sido feitos em contas bancárias nos nomes de Felipão e de um dos seus filhos em Miami. O objetivo seria saber quem fez os depósitos. Em nota enviada à reportagem pela sua assessoria de imprensa, Felipão se defendeu. “Eu fiz todas as minhas declarações de renda corretamente. Em todos os países que trabalhei sempre declarei os meus rendimentos. Tenho absoluta convicção da correção das minhas declarações. Se há algo errado, não é comigo. Que a Justiça apure todos os fatos”, afirmou o treinador.
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